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E-commerce e marketplace: quais são as diferenças entre esses canais?

E-commerce e marketplace são dois excelentes canais de vendas para disponibilizar produtos online para o consumidor. Mas quais são as diferenças entre eles?

E-commerce e marketplace são as principais formas de vender online. Mas qual desses modelos de negócio vale mais a pena? Existem diferenças entre esses canais de vendas? 

Primeiramente, esses dois modelos de negócio online não são iguais. Cada um tem suas características, vantagens e seus pontos positivos. Por isso, é necessário conhecê-los bem antes de decidir em qual investir. Afinal, iniciar um negócio é um investimento e demanda planejamento.

De antemão, considere que essa escolha vai influenciar uma série de coisas. Na imagem da sua marca, na lucratividade, na visibilidade. Além de impactar no relacionamento com o público. Sendo assim, analise qual é o mais vantajoso para o seu negócio. Para facilitar a sua decisão, continue lendo este artigo!

E-commerce: o que é e como funciona?

No Brasil, o e-commerce e o marketplace só crescem. Em 2020, o e-commerce cresceu 41% e faturou R$ 87,4 milhões. o marketplace foi responsável por 78% do faturamento no e-commerce. Mas, na prática, como eles funcionam e operam?

Em primeiro lugar, o e-commerce é a comercialização de produtos e serviços pela internet. Por isso, as transações são realizadas por dispositivos eletrônicos. Seja smartphone, tablet ou computador. Em outras palavras, o e-commerce é uma loja online própria. Ou seja, ela é exclusiva da marca. 

Nesse modelo, o proprietário é o responsável por pensar na infraestrutura. Ele é quem contrata uma plataforma de e-commerce. Assim como verifica a ferramenta de pagamentos. Além disso, ele também compra e armazena o produto. Ou seja, não existe um intermediador. A negociação é feita entre a loja e o consumidor. Do mesmo modo, realiza a entrega para o cliente final. 

Então, para expandir o negócio é necessário comprar mais produtos. Além de aumentar a capacidade de armazenagem e o estoque. Fora esses fatores, o e-commerce tem outras particularidades. Uma delas é a necessidade de investir em marketing digital. Afinal, o marketing é essencial para a marca ser divulgada e conhecida. Logo, o e-commerce consegue alcançar novos clientes e mais tráfego.

Além disso, o marketing ajuda a adequar as propostas de valor dos produtos. Como também permite conhecer os desejos e as expectativas dos consumidores. Dessa forma, torna-se viável atrair mais público e mais vendas.

Porém, o e-commerce tem um ponto que merece atenção. A necessidade de investimentos diretos e fluxo de caixa é alta. Ou seja, isso impacta na capacidade de crescimento do negócio.

Marketplace: qual o conceito e como opera?

Por outro lado, o marketplace é um shopping virtual. Ele conecta oferta (vendedores) e demanda (consumidores). Logo, diversos lojistas estão reunidos em um mesmo espaço. Nesse sentido, o operador do marketplace é quem monetiza essa conexão. O operador também cadastra lojistas, que são chamados de sellers. São os sellers, inclusive, que oferecem os produtos e serviços.

Eles não precisam se preocupar com a infraestrutura e cibersegurança. Nem com a manutenção da plataforma e a operação. Essas responsabilidades ficam a cargo do proprietário do marketplace. Assim como a política de privacidade e os pagamentos.

Ao cadastrar ofertas, os sellers fomentam o crescimento orgânico do ecossistema. Isso faz com que seja possível o marketplace ter menor investimento direto em infraestrutura e marketing quando comparado ao e-commerce. 

Dessa forma, quanto mais parceiros e maior sortimento de ofertas, mais clientes são atraídos para o marketplace. Por isso, o investimento inicial em marketplace tende a ser menor do que em e-commerce. Outra diferença é que o marketplace é mais simples de ser administrado. Tanto do ponto de vista burocrático como operacional.

Outro ponto importante é que cada marketplace cria as próprias regras. Entretanto, o modo geral de funcionamento é o mesmo. A plataforma autoriza várias marcas a divulgarem suas mercadorias. Por não haver distinção entre elas, a exposição não é exclusiva do seller.

E-commerce x marketplace: qual escolher?

Definitivamente, tanto o marketplace quanto a loja própria possuem grandes vantagens. Ambas são ótimas opções para começar a vender online. Porém, é necessário analisar as características da sua empresa. Faça um estudo e um planejamento estratégico para avaliar qual é mais vantajoso. 

Aliás, você tem um plano de negócios feito? Analisou o seu mercado para saber qual é mais viável? Terá estoque ou não? Qual valor pretende investir? Com essas informações e sabendo as diferenças entre os dois canais, você vai tomar uma decisão acertada.

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